segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Alunos convocados para 2a chamada

GABRIELA KONKEL FERREIRA
HANNA ADNET GIANGRANDE-HOFFMANN
JOÃO PAULO GERALDO
LEONARDO ARAÚJO DA COSTA NETO
LEONARDO SCRAMIGNON RABELO
LISSA DOS PASSOS E SILVA
MARCUS VINÍCIUS PERROTA BARCELLOS GUIMARÃES
MIGUEL ARCANJO PUGGIAN
POLLYANA RIBEIRO ROCHA

A prova será amanhã, terça-feira (20/08), às 8h, na sala 203 do prédio José de Anchieta (o prédio da secretaria da Escola de História).

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Istambul ou Constantinopla! :P

Segunda chance para os trabalhos

Para quem não fez os trabalhos de aula, aceito os atrasados até domingo, 23:59h, por email e em pdf!

Lista dos trabalhos que faltam (de no. 1 a 6 - aff, eu sou uma mãe...):

Alessandro 4
Aline 2
Caio 3
Carlos 2
Derick 5
Felipe Alcântara 2
Gabriel 3 5 6
Gabriela 1 3 4 5 6
Hanna 2 4 5 6
Isabela 4
Isabella 3 4 5 6
Kelly 3 5
Leonardo Araujo 5 6
Leonardo Scramignon 1 3 4 5
Lissa 6
Lucas Vinicius 1 2
Luiz Filipe 2 3 5
Luiza 1
Matheus Consone 4 6
Matheus Veiga 5
Max 4
Natália 3
Pâmella 5
Pedro A. 5
Pedro H. 4
Thainá 6
Yan 2
Yohanna 5


TRABALHO 9 – aula 13 (Império)

Questão: o que é "romanização"? Como Tácito a explica, a partir das realizações do seu sogro na Britânia?

Tácito, Agrícola, 21. 

O inverno que se seguiu foi usado para a execução de medidas de salubridade. Para que uma população dispersa e rude – e proporcionalmente mais pronta para a guerra – se habituasse pelos confortos devido ao sossego e ao ócio, ele [o general e governador Agrícola] exortava os indivíduos e assistia comunidades na construção de templos, mercados e casas; louvava os enérgicos e castigava os indolentes: assim, imitar os homens honrados se tornou uma necessidade. Além disso, ele começou a educar os filhos dos chefes nas artes liberais, e deu preferência aos talentos nativos dos bretões contra as habilidades treinadas dos gauleses. Como resultado, aqueles que rejeitavam a língua latina começaram a desejar habilidades retóricas. Até mesmo o uso da nossa toga se tornou uma distinção e entrou na moda; pouco a pouco, os bretões começaram a se perder nos vícios, como o pórtico [passeio público], o banhos e os banquetes requintados. Por causa dessas coisas os simples nativos começaram a chamar de cultura [humanitas] aquilo que era parte da sua servidão [pars servitutis].

Aproveite e veja aqui o trabalho dos seus colegas no nosso Tópico em História Antiga, em 2011: http://pt.wikipedia.org/wiki/Romanização

TRABALHO 5 - aula 11 (República)

Questão: como Apiano explica as consequências do fim das Guerras Púnicas para Roma?

Apiano, Bellum civile, 1, 78

Os romanos, como haviam subjugado os povos italianos sucessivamente nas guerras, costumavam aproveitar uma parte de suas terras para construir cidades, ou convocar colonos para ocupar as já existentes, e sua idéia era usá-los como postos avançados; mas do terreno adquirido pela guerra eles atribuíam imediatamente a parte cultivada para os colonos, vendiam ou arrendavam. Uma vez que eles não tinham tempo ainda para alocar a parte que então estava desolada pela guerra (este era geralmente a maior parte), eles proclamaram que, nesse meio tempo, aqueles que estavam dispostos a trabalhar poderiam fazê-lo pagando uma parte das culturas anuais , um décimo do grão e um quinto das frutas. Daqueles que mantinham rebanhos, o pagamento era uma parte dos animais, tanto bois quanto animais de pequeno porte. Eles fizeram estas coisas a fim de multiplicar a raça italiana, que eles consideravam o mais trabalhador dos povos, para que eles pudessem ter muitos aliados em casa. Mas a coisa oposta aconteceu, porque os ricos, ficando com a posse da maior parte das terras não distribuídas, e sendo encorajados pelo lapso de tempo para acreditar que eles nunca seriam desapropriados, absorvendo quaisquer faixas adjacentes e loteamentos de seus vizinhos pobres, em parte pela compra sob persuasão e em parte pela força, chegaram a cultivar grandes extensões em vez de propriedades individuais, usando escravos como lavradores e pastores, para que trabalhadores livres fossem dispensados da agricultura para o exército. Ao mesmo tempo, a posse de escravos trouxe grande ganho por causa da multidão de seus descendentes, que aumentou porque eram isentos do serviço militar. Assim, certos homens poderosos se tornaram extremamente ricos e os escravos se multiplicaram em todo o país, enquanto os italianos diminuíram em número e força, sendo oprimidos pela miséria, impostos e serviço militar. Se eles tivessem qualquer trégua a partir desses males, passariam seu tempo na ociosidade, porque a terra foi tomada pelos ricos, que empregaram escravos em vez de homens livres como cultivadores.

TRABALHO 4 - aula 10 (a Monarquia romana)

Questão: O texto de Tito Lívio tem dois grandes temas, a grandeza de Roma e a dificuldade do historiador de recompor o passado. Explique-os a partir da análise crítica do texto abaixo.

Tito Lívio, Ab urbe condita, I, 55

Depois de conquistar Gábios, Tarquínio fez um tratado de paz com os équos e renovou o tratado com os etruscos. Dedicou-se então às obras da cidade. A primeira foi um templo a Júpiter no monte Tarpeio, destinado a imortalizar-lhe o reinado e o nome dos dois reis Tarquínios: o pai havia prometido e o filho havia construído.

Para desimpedir a área de quaisquer outros cultos e reservá-la inteiramente a Júpiter e ao templo que lhe ia construir, Tarquínio resolveu privar de seu caráter sagrado alguns santuários e capelas que o rei Tácio havia prometido aos deuses no auge do combate contra Rômulo, e que havia consagrado e inaugurado naquele local um pouco mais tarde.

No início dos trabalhos da construção do templo, conta-se que os deuses deram um sinal para anunciar a grandeza deste imenso império. As aves permitiram a profanação de todas as capelas com exceção do santuário do deus Término. O fato de que o deus Término não devesse mudar de local e fosse o único dos deuses a não se deixar retirar de seu sítio consagrado foi tomado como um presságio e um augúrio, e interpretado como um sinal de solidez e da estabilidade de toda a nação. Esse presságio sobre a perenidade do Estado foi seguido de outro prodígio que anunciava a grandeza do império. Ao serem lançadas as fundações do templo, dizem que foi encontrada uma cabeça humana com o rosto intacto. Essa descoberta anunciava, sem dúvida alguma, que aquele local estava destinado a ser a cidadela do império e a capital do mundo. Assim profetizaram os vates, tanto os de Roma como os que foram convocados da Etrúria para interpretar o prodígio.

Todos esses fatos levaram o rei a aumentar as despesas. Assim, o produto dos despojos e Pomécia, reservado para a construção de todo o templo, quase não foi suficiente para os alicerces. Por esse motivo, prefiro acreditar em Fábio, historiador mais antigo, que consigna quarenta talentos, do que em Pisão, que se refere a quarenta mil libras de prata reservadas para aquela obra. Seria uma soma enorme que não se poderia esperar naquela época da pilhagem de uma única cidade, e mais do que suficiente para as fundações de qualquer edifício, mesmo com a nossa magnificência moderna.

TRABALHO 3 - aula 6 (Atenas)

Questão: por que Pisístrato foi considerado um "bom tirano", segundo o texto de Aristóteles? Foi mesmo?

Aristóteles, Constituição de Atenas, 16.

O estabelecimento da tirania de Pisístrato, desde seu início, ocorreu, então, desse modo, e passou por tais vicissitudes. Pisístrato, como foi dito, administrava os negócios da cidade com moderação, e antes como cidadão do que como tirano. Em geral, com efeito, era humano, brando e clemente para com os infratores, e, em particular, adiantava empréstimos em dinheiro aos que estavam em dificuldades, viabilizando seus trabalhos de modo a se sustentarem com o cultivo de terras. Assim agia com duplo benefício: para que não permanecessem na cidade, mas sim dispersos pelos campos, de tal modo que, providos de recursos moderados e voltados para seus afazeres particulares, nem ambicionassem nem tivessem folga para se ocupar dos públicos. Ao mesmo tempo, aumentava seus rendimentos em decorrência do cultivo dos campos, pois ele cobrava o dízimo sobre a produção. Por isso mesmo, instituiu os juízes para os demos, e ele próprio saia frequentemente para os campos inspecionando e resolvendo os litígios, para que assim não negligenciassem os trabalhos com suas descidas à cidade. Com efeito, contam que foi por ocasião de uma dessas saídas de Pisístrato que lhe aconteceu o caso do homem que no Himeto cultivava o lugar mais tarde conhecido como isento. Pisístrato, admirado ao avistar alguém escavar e preparar um terreno totalmente pedregoso, ordenou a seu escravo que perguntasse o que ele extraía daquele chão. O homem respondeu: “infortúnios e sofrimentos em quantidade, e desses infortúnios e sofrimentos Pisístrato devia receber o dízimo”. O homem, portanto, retrucou não o reconhecendo, porém Pisístrato, encantado com sua franqueza e dedicação, isentou-o de tudo. Em geral, durante seu governo não atormentou a multidão em nada, antes sempre manteve a paz e velou pela tranquilidade; por isso mesmo, difundira-se a fama de que a tirania de Pisístrato era como a vida no tempo de Cronos – com efeito, o poder se tornou bem mais severo só mais tarde quando seus filhos o sucederam. O mais importante de tudo o que foi dito era seu caráter popular e humanitário. Em geral, com efeito, dispunha-se a administrar tudo em conformidade com as leis, sem se conceder nenhuma vantagem. Certa vez, intimado em um processo de homicídio perante o Areópago, apresentou-se pessoalmente para a sua defesa, mas o denunciante, amedrontado, não compareceu. Por isso mesmo, conservou-se no poder por muito tempo, e uma vez derrubado novamente o retomava com facilidade. Com efeito, a maioria dos notáveis e dos populares o apoiava, pois ele conciliava uns por meio do convívio, e outros pela assistência prestada a seus interesses privados, estando ainda naturalmente bem disposto para com ambos. Naquela época, as leis atenienses respeitantes aos tiranos eram, em geral, amenas, particularmente a que foi baixada contra o estabelecimento da tirania. Com efeito, eles tinham a seguinte lei: “Estas são as ordenações ancestrais dos atenienses: se alguém se insurge com o fim de ser tirano, ou se alguém auxilia o estabelecimento da tirania, ele próprio mais sua descendência ficam privados de seus direitos”.

TRABALHO 2 - aula 5 (Esparta)

O trabalho é com o texto de Plutarco, Vida de Licurgo.

Questão: segundo o que diz Plutarco na biografia de Licurgo, como podemos fazer uma relação entre o território de Esparta e seu sistema educacional? Como a organização política determina a educação espartana?

TRABALHO 1 – AULA 4 (Grécia arcaica)

Questão: O que Aristóteles quer dizer quando afirma que "o homem é uma animal político"?


Aristóteles, Política, I, 1252b-1253a 

A comunidade (pleiônon) constituída a partir de vários povoados (koinonía) é a cidade (pólis) definitiva, após atingir o ponto de uma autossuficiência (autarcheias) praticamente completa; assim, ao mesmo tempo em que já tem condições para assegurar a vida de seus membros, ela passa a existir também para lhes proporcionar uma vida melhor. Toda cidade, portanto, existe naturalmente, da mesma forma que as primeiras comunidades; aquela é o estágio final (telos) destas, pois a natureza de uma coisa é o seu estágio final, porquanto o que cada coisa é quando o seu crescimento se completa nós chamamos de natureza de cada coisa, quer falemos de um homem, de um cavalo ou de uma família (oikías). Mais ainda: o objetivo para o qual cada coisa foi criada – sua finalidade – é o que há de melhor para ela, e a autossuficiência é uma finalidade e o seu bem maior.

Estas considerações deixam claro que a cidade é uma criação natural, e que o homem é por natureza um animal social, e um homem que por natureza, e não por mero acidente, não fizesse parte de cidade alguma, seria desprezível ou estaria acima da humanidade (como o “sem clã, sem leis, sem lar” de que Homero fala com escárnio, pois o homem sem sociedade é ao mesmo tempo ávido de combates), e se poderia compará-lo a uma peça isolada em uma seca. Agora é evidente que o homem, muito mais que a abelha ou outro animal gregário, é um animal social. Como costumamos dizer, a natureza nada faz sem um propósito, e o homem é o único entre os animais que tem o dom da fala. Na verdade, a simples voz pode indicar a dor e o prazer, e outros animais a possuem (sua natureza foi desenvolvida somente até o ponto de ter sensações do que é doloroso ou agradável e externa-las entre si), mas a fala tem a finalidade de indicar o conveniente e o nocivo, e, portanto, também o justo e o injusto; a característica específica do homem em comparação com os outros animais é que somente ele tem o sentimento do bem e do mal, do justo e do injusto e de outras qualidades morais, e é a comunidade de seres com tal sentimento que constitui a família e a cidade.

Na ordem natural, a cidade tem precedência sobre a família e sobre cada um de nós individualmente, pois o todo deve necessariamente ter precedência sobre as partes; com efeito, quando todo o corpo é destruído, pé e mão já não existem, a não ser de maneira equívoca, como quando se diz que a mão esculpida em pedra é mão, pois a mão nessas circunstâncias para nada servirá e todas as coisas são definidas por sua função e atividade, de tal forma que quando elas já não forem capazes de perfazer sua função não se poderá dizer que são as mesmas coisas; elas terão apenas o mesmo nome. É claro, portanto, que a cidade tem precedência por natureza sobre o indivíduo. De fato, se cada indivíduo isoladamente não é autossuficiente, consequentemente em relação à cidade ele é como as outras partes em relação a seu todo, e um homem incapaz de integrar-se numa comunidade, ou eu seja autossuficiente a ponto de não ter necessidade de fazê-lo, não é parte de uma cidade, por ser um animal selvagem ou um deus. Existe naturalmente em todos os homens o impulso para participar de tal comunidade, e o homem que pela primeira vez uniu os indivíduos assim foi o maior dos benfeitores. Efetivamente, o homem, quando perfeito, é o melhor dos animais, mas é também o pior de todos quando afastado da lei e da justiça, pois a injustiça é mais perniciosa quando armada, e o homem nasce dotados de armas para serem bem usadas pela inteligência e pelo talento, mas podem sê-lo em sentido inteiramente oposto. Logo, quando destituído de qualidade morais, o homem é o mais impiedoso e selvagem dos animais, e o pior em relação ao sexo e à gula. Por outro lado, a justiça é a base da sociedade; sua aplicação assegura a ordem na comunidade social, por ser o meio de determinar o que é justo.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Aula 12 - a Antiguidade tardia

A tetrarquia (a partir de 293, até 313): as figuras são propositalmente semelhantes, a diferença é que os Augustos abraçam os Césares. Funcionamento da tetrarquia: http://www.fourthcentury.com/index.php/evolution-tetrarchy




Édito de preços de Diocleciano:









Ponte Mílvia, Roma:




Moeda de Constantino com o Sol Invictus:




O símbolo usado por Constantino na batalha, as letras gregas chi  e rho ("Christos"):



Do paganismo ao cristianismo:


Constantino I (307-337)




Teodósio II (402-450)




Justiniano I (527-565)




Constantinopla:






Muralhas:






Romanização

Segue o link do artigo da Wikipédia sobre Romanização - tema do último exercício. O artigo foi escrito por alunos da Unirio sob supervisão da própria Juliana.

Detalhe do peitoral da estátua de Augusto




Genealogia da família Julio-Claudiana


Res Gestae Divi Augusti

Segue o link da tradução da Res Gestae, uma narrativa feita pelo próprio Augusto sobre seus grandes feitos.



sexta-feira, 9 de agosto de 2013

aula 12 - Alto Império e crise militar

Damnatio memoriae de Domiciano:



Extensão máxima do Império, com Trajano (reparem na distribuição das províncias senatoriais e imperiais):




Linha cronológica dos imperadores antoninos:



Pirâmide social romana de acordo com Géza Alföldi (História Social de ROma, p. 161 na edição portuguesa:







quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Atenção: PROVA

Conforme conversamos durante a aula de hoje, a prova sobre Roma fica remarcada para SEGUNDA-FEIRA, DIA 19/08, na mesma sala 210. Sem consulta. Conteúdo: aulas sobre Roma - mas se eu fosse vocês, olhava o conteúdo anterior também.

Os alunos cujos nomes seguem abaixo não fizeram a primeira prova. Vocês precisarão comparecer à segunda prova e marcar comigo um dia para que possamos fazer a segunda chamada. Os alunos que não conseguirem média 5,0 na soma das provas com os trabalhos também poderão fazer essa segunda chamada para conseguir média de aprovação.

Carolina Armán Barboza
Camila Priscila Padilha Sales
João Paulo Geraldo
Miguel Arcanjo Puggian
Polyanna Ribeiro Rocha
Victor Chame Alvim

Mapas da República Romana antes, durante e após as Guerras Púnicas



Leis Romanas


Lei Licínia Sêxtia, em latim Lex Licinia Sextia, no plural Leges Liciniae Sextiae, foi uma lei, promulgada pelo Senado Romano, que obrigava que, a cada ano, um dos dois cônsules romanos fosse um plebeu.

Lex Canuleia (Lei Canuleia) é a lei, entre os romanos, que passou a permitir o casamento entre plebeus e patrícios. Seu principal objetivo era o de fortalecer a classe patrícia, pois essa lei só funcionava se um patrício em decadência se casasse com uma plebeia em ascensão econômica. Deram origem a uma nova classe social: os Nobilitas

Lex Ogulnia (Lei Ogúlnia) possibilitou aos plebeus o ingresso nos colégios sacerdotais.

A Lex Hortensia (em português Lei Hortênsia) foi uma lei promulgada na República Romana em 287 a.C., que determinou que todas as resoluções aprovadas pelos plebeus na assembleia popular (o plebiscito) adquirissem força de lei e, portanto, aplicassem para todos os cidadãos sem requerer a aprovação do senado romano.

Esta mudança poderia parecer revolucionária, mas na verdade os patrícios continuavam envolvidos. Normalmente eles rascunhavam as leis e solicitavam a aprovação do senado antes que ocorresse o plebiscito.

De todo modo, essa lei levou a um equilíbrio de poder entre patrícios e plebeus pela primeira vez, produzindo uma era dourada para as instituições republicanas que durou mais de um século e foi muito mais tarde destruída pelas cises sociais que levaram os plebeus a exigir ainda mais poder.



Segue, abaixo, o link com uma breve descrição, em inglês, das leis romanas.

Filme "Segredos da Vida" (Being Human)

Eis o filme comentado na primeira aula de República Romana


Sinopse: Cinco personagens chamados Hector atravessam a história buscando seu lugar no mundo. Seja na Era das Cavernas, no Império Romano ou na Nova York contemporânea, a vontade uma só: viver o sentimento de pertencer a algum lugar buscando relacionamentos que dêem sentido vida.

http://www.imdb.com/title/tt0106379/

Aqui está o filme inteiro, em inglês. O episódio sobre Roma é o segundo (entre 17:26 e 39:05):

Lei das XII tábuas

Segue no link abaixo a descrição das Leis das doze tábuas - princípio do Direito romano.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

aula 11 - da guerra civil ao principado



Expansão a partir do fim da Terceira Guerra Púnica: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Expansion_of_Rome,_2nd_century_BC.gif


O império na época da morte de Júlio César: http://pages.uoregon.edu/klio/maps/rr/kelly-RE-Caesar.jpg


Do segundo triunvirato a Ácio: http://klio.uoregon.edu/maps/re/triumviral.jpg


Res gestae de Augusto - inscrição encontrada no templo de Augusto e Roma, na Turquia



A reprodução da Res Gestae no monumento da Ara pacis construído por Mussolini.





Augusto: estátuas da Prima Porta (esq.) e pontifex maximus (dir.).


Reprodução do obelisco de Augusto, dando sombra na porta da ara pacis em 23 de setembro, aniversário do imperador.



segunda-feira, 5 de agosto de 2013

FICHAMENTOS

Sobre os dois fichamentos que vão complementar as atividades em aula:

- Escolha um dos textos do curso sobre Grécia, e outro sobre Roma
- Máximo de 3 páginas
- Entregue para o meu email (leirunirio arroba gmail) com o arquivo em formato PDF (atenção, hein)
- Prazo de entrega: dia da segunda prova (22/08)
- Formato: o fichamento é reproduzir a estrutura argumentativa do texto, com suas próprias palavras e com citações. Resuma o tema do texto e os argumentos do autor. Não use nada de fora do texto, porque aí já vira resenha. Citações SEMPRE com aspas e a página.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

aula 10 - a República romana

Instituições políticas da República:

Cônsules
Senado
2, eleitos por um ano
(patrícios X plebeus)
300, vitalício
(nascimento + cursus honorum)
Imperium – autoridade militar
Auctoritas – ratificam leis
Agem como juízes, introduzem legislação e presidem a comitia centuriata
Aconselham magistrados (senatus consultum), supervisionam finanças públicas, exército, diplomacia
Atributos dos reis: fasces e lictores, púrpura, trono (sella curulis)
Adquire mais poder gradualmente durante a República (experiência + tradição)


Assembleias:

Comitia curiata
3 tribos originais do período monárquico
Confirma eleição de magistraturas e cargos sacerdotais
Comitia centuriata
193 centúrias – reunião fora do pomoerium
Aceita/rejeita leis e declarações de guerra, elege magistrados (cônsules, pretores, censores)
Comitia plebis tributa
Tribos territoriais (apenas plebe)
Elege tribunos da plebe e edis, promove plebiscitos










Roma e seus aliados nos primórdios da República:


Guerras púnicas:




aula 9 - os primórdios de Roma


Mapa físico da Itália



Povos antigos da Itália (étnico)



Povos antigos da Itália (linguístico)


Alfabetos grego e etrusco


Liga das cidades etruscas



O arco etrusco: ponte de Vulci


O arco etrusco: arco de Perúgia


Os harúspices e a adivinhação: o fígado de Piacenza



Sarcófago etrusco

Tumba etrusca - músicos


Colônias gregas na Magna Grécia



Urna funerária da cultura Villanova, Itália 



Colinas de Roma e muralha de Sérvio Túlio


E a distribuição da comitia centuriata:

classe
Censo (as)
Juniores
Seniores
centuriae
1
100.000
equites
12
6
18
pedites
40
40
80
2
75.000
10
10
20
3
50.000
10
10
20
4
25.000
10
10
20
5
11.000
15
15
30
Mais Engenheiros (2), Músicos (2), proletarii (1)